quinta-feira, 19 de abril de 2018

Gabarito ED 4 e 5


4) I – a) Teocentrismo: É a ideia de que Deus ocupa uma posição central nos conhecimentos humanos, e na vida dos homens; Ele é a base de explicação para todos os fenômenos observados. à predominante na Idade Média
b) Antropocentrismo: É a ideia de que o ser humano é o centro dos conhecimentos sobre o mundo e sobre si mesmo, porque é considerado a mais perfeita criação de Deus. à predominante na Idade Moderna
c) Geocentrismo: É a teoria que coloca a Terra como centro do universo, com todos os outros corpos celestes girando em torno dela. à predominante na Idade Média
d) Heliocentrismo: É a teoria que coloca o Sol como centro do universo e todos os outros corpos celestes girando em torno dele, inclusive a Terra. à predominante na Idade Moderna

5) a) A Península Itálica estava dividida em diversas cidades-Estado, governadas por um regime republicano, enquanto França e Inglaterra eram reinos unificados governados por Monarquias Hereditárias.
b) Porque era um lugar que preservava ruínas e documentos do período da Antiguidade Clássica mais do que outras regiões da Europa (até por ter sido a sede de poder romana).
c) Os mecenas buscavam prestígio social ao patrocinar artistas no Renascimento.
d) Brunelleschi estudou a arquitetura da Antiguidade Clássica em busca de inspiração para solucionar o problema de construção do domo da catedral de Florença; por esta razão, se relaciona com o Humanismo, em sua volta aos antigos para fazer melhor do que eles, para ir além deles (como anões sobre os ombros de gigantes).

Gabarito da prova do 1º bimestre

Clique no link abaixo para acessar o gabarito.

Gabarito da prova bimestral

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Luís de Camões e Legião Urbana

Queridos alunos,

Falamos na última aula da música Monte Castelo, da Legião Urbana, cuja letra é inspirada, em parte, por um soneto muito famoso de Luís de Camões. Abaixo, vocês encontram o vídeo com a música, o soneto de Camões, e o trecho bíblico que também inspirou a letra da música.


Letra da música "Monte Castelo":

Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria

É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade
O amor é bom, não quer o mal
Não sente inveja ou se envaidece

O amor é o fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
 
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria

É um não querer mais que bem querer
É solitário andar por entre a gente
É um não contentar-se de contente
É cuidar que se ganha em se perder
É um estar-se preso por vontade
É servir a quem vence, o vencedor
É um ter com quem nos mata a lealdade
Tão contrário a si é o mesmo amor

Estou acordado e todos dormem
Todos dormem, todos dormem
Agora vejo em parte
Mas então veremos face a face

É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade

Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria


Inspirações para a letra da música:

Soneto de Camões:

Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.

Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor



Trecho bíblico:

1 Coríntios 13

1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9 Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.

terça-feira, 3 de abril de 2018

Gabarito do teste bimestral

No link abaixo, você encontrará o teste bimestral e seu gabarito, para ser consultado até o dia 10/04.

Teste: questões e gabarito

Matéria da prova do 1º bimestre (10/04)

- Crise do século XIV
- Organização política e social da Europa Feudal x Moderna
- Renascimento (páginas 132, 134 e 135; caderno; fichas 1 e 2)